APOSTILA DA 16ª EBO DA CEMADES

UMA AMEAÇA GLOBAL, TOTALITÁRIA E ANTICRISTÃ

Referência: Genesis 1.27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou”.

INTRODUÇÃO: Não é de surpreender, dada a questão da IDEOLOGIA DE GÊNERO, ser uma subversão a ênfase de Genesis e de Jesus em Mateus 19.4 de que “desde o início o Criador 'os fez homem e mulher”.

Toda as ideologias evolucionistas que negam essa verdade, tem produzido todo tipo de aberrações culturais, cientificas, sociais e genocidas e totalitárias.

A visão bíblica das origens apresenta a verdade: "Deus criou a humanidade à sua imagem; à imagem de Deus, ele os criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1:27).

Nesta crença repousa toda a cultura ocidental, que se tornou o modelo para o mundo inteiro. Sem o criacionismo, o mundo ocidental, como o conhecemos hoje, jamais teria existido.

Logo é improvável que mentiras ou ilusões darwinismo-marxista possam dar origem a uma força criativa tal como vista na cultura ocidental construída sobre o cristianismo.

A exposição de hoje tem o embasamento teórico nas perspectivas da escritora Gabriele Kuby nasceu perto do final da 2ª Guerra Mundial em Konstanz, Alemanha, em 1944, e é mãe de três filhos.

Kuby tem as credenciais impecáveis ​​para sua função atual, Doutora em sociologia após ter crescido em um ambiente de grande erudição.

Um de seus tios era EF Schumacher, um notável economista alemão, e outro tio era Werner Heisenberg[1], ganhador do Prêmio Nobel em 1932 “pela criação da mecânica quântica”[2].

Coragem é outro atributo essencial para o papel de Kuby e ela teve exemplos fortes. Depois que Hitler chegou ao poder, Heisenberg insistiu em ensinar sobre os papéis dos cientistas judeus e foi atacado como um “judeu branco” e investigado pela policia nazista[3]. O pai de Kuby, Eric (1910–2005), era um jornalista e roteirista de esquerda que se opôs aos nazistas[4].

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Seguindo orgulhosamente os passos de seu pai, Kuby tornou-se parte do movimento estudantil de esquerda por um curto período, enquanto estudava na Universidade Livre de Berlim.

Kuby buscou a verdade por toda a vida e, em 1973, iniciou uma busca por Deus que durou 20 anos. Kuby investigou a Nova Era, o esoterismo e a psicologia, com elementos do budismo, hinduísmo e espiritualidade indígena americana. Por fim, em 1997, Kuby se converteu ao cristianismo[5].

Desde sua conversão em 1997, Kuby publicou 12 livros, enfocando cada vez mais a revolução sexual. Ela é uma palestrante internacional que já fez turnês pela Austrália, Taiwan, Coréia do Sul, EUA e Colômbia.

Ela é autora do livro: A Revolução Sexual Global: Destruição da liberdade em nome da liberdade até agora foi traduzida para 14 idiomas, com mais em preparação.

O prólogo de O Senhor dos Anéis fala da “raça dos homens, que acima de tudo deseja o poder”. É irônico que seja necessária uma obra de ficção para expressar tão profundamente ao homem moderno o que é claramente revelado na palavra de Deus (Mateus 20: 25-27 ).

A história da humanidade desde a queda tem sido uma história triste de constantes lutas pelo poder e não houve fim para imperadores, ditadores e regimes totalitários.

O Século 20 tem testemunhado amplos exemplos dos custos terríveis do evolucionismo, resultando totalitarismo, nas formas de nazismo e do estalinismo e nas duas guerras mundiais.

I. A REVOLUÇÃO SEXUAL-GLOBAL

Gabriele Kuby publicou este livro como um alerta contra “um novo totalitarismo que está destruindo a liberdade em nome da liberdade” (p. 5; figura 1)[6].

Kuby delineia um novo 'totalitarismo brando' que aparece “anos-luz de distância dos sistemas de terrorismo do nazismo e do comunismo”, mas que lenta e seguramente está corroendo nossas liberdades, e especialmente as liberdades daqueles cujos valores se opõem a ele, nomeadamente os cristãos (p 11).

Esse feminismo radical queria desconstruir a identidade sexual binária do homem e da mulher e o que eles chamam de 'heterossexualidade compulsória'.

O “O totalitarismo iminente do século 20, veste um traje diferente da do século 19, com o fascismo, comunismo e nazismo...” (p. 283). Trata-se de “um novo totalitarismo sexual que busca destruir o sentido e a realidade do casamento e da família” (p. 259).

Ele “veste o manto da liberdade, enquanto, passo a passo, destrói as condições necessárias para a liberdade” (p. 283). Mas de onde surge essa força destrutiva e por que razão? E o que exatamente é?

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
 


1. A natureza e o objetivo da ameaça

Kuby revela o cerne dessa ameaça à liberdade como uma ideologia chamada integração de gênero.

A maioria de nós nunca ouviu falar desse termo antes. Essa ideologia se opõe diretamente ao ensino da Bíblia de que os humanos são feitos à imagem de Deus e, em particular, se opõe à revelação de que "homem e mulher os criou" ( Gênesis 1:27).

Tem como objetivo destruir a identidade de gênero do homem e da mulher e todos os padrões éticos de comportamento sexual. Suas ferramentas são fluidez de gênero, orientação sexual e sexualização de crianças desde a infância.

Seu objetivo é destruir a família como a conhecemos, porque a família é o elemento estrutural primário da sociedade.

A fim de tornar a sociedade maleável e reformá-la à imagem dos ideólogos por trás dessa ameaça subversiva, à instrução providencial de Deus para “frutificar e se multiplicar” ( Gênesis 1:28 ), que é a base da família, deve primeiro ser combatida.

2. As origens da ameaça

Gabriele Kuby descreve o desenvolvimento dessa ameaça à liberdade, desde os pioneiros intelectuais da Revolução Francesa até Thomas Malthus, Margaret Sanger, Karl Marx, Friedrich Engels, Alexandra Kollontai, Wilhelm Reich, Magnus Hirschfeld, Sigmund Freud, CG Jung, John Watson, Edward Bernays, Bernard Berelson, Alfred Kinsey, John Money e Simone de Beauvoir, às rebeliões estudantis dos anos 1960 e à desregulamentação legal da sexualidade.

A luta bem justificada das mulheres por direitos iguais no século 19 se transformou em um feminismo radical que teve como objetivo fazer os sexos iguais; e em nome da 'igualdade'; lutaram contra o casamento, a família e as crianças; contra as mulheres como mães; e pela total desregulamentação da sexualidade.

Logo depois elas passaram a apoiar o aborto; mas inicialmente as fundadoras do feminismo no Sec. 19 se opuseram ao aborto; como 'assassinato de crianças'[7].

Esse FEMINISMO RADICAL quer desconstruir a identidade “sexual binária” do homem e da mulher e o que eles chamavam de 'heterossexualidade compulsória'.

Este processo de engenharia social exigiu uma nova palavra, “porque a linguagem não reflete apenas a realidade; ele o cria” (p. 46).

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
A palavra “sexo binário[8]”; deu lugar, de forma totalitária a imposição de um novo significado à palavra GÊNERO, antes era um termo gramatical, agora redefinido.

A pioneira pós-moderna da ideologia de gênero é Judith Butler, que é membro das fundações Rockefeller e Guggenheim e doutora honorária da Universidade Suíça de Friburgo.

Seu livro de 1990, Gender Trouble: Feminism and the subversion of identity[9] (O FEMINISMO E A SUBVERSÃO DA IDENTIDADE) foi o trabalho fundamental para a ideologia de gênero.

Se os pontos de vista de Butler tivessem sido expressos em palavras simples, eles poderiam ter sido descartados como fantasiosos, mas como ela obscureceu suas ideias destrutivas com uma terminologia altamente filosófica que era difícil de entender, suas ideias foram aceitas.

Em essência, Butler estava dizendo que não existiam "homens" e "mulheres" e que o sexo é uma fantasia em que acreditamos porque nos dizem que é assim.

Para Butler, a identidade é apenas uma função de um gênero e orientação sexual escolhidos pelo indivíduo e, portanto, flexível, mutável e diverso.

A ilusão de dois sexos é criada pelo 'tabu do incesto' e pelo uso de palavras como homem e mulheres deve ser eliminado em favor da livre auto-invenção.

Os conceitos de homem e mulher, casamento e família, pai e mãe, sexualidade e fertilidade e de heterossexualidade como norma devem ser destruídos.

3. O desenvolvimento da ameaça

Kuby enfatiza que, embora as revoluções tenham sido geralmente "de baixo para cima" das massas, a atual revolução sexual é de cima para baixo nas elites de poder globalmente ativas.

A Organização das Nações Unidas (ONU) tem estado na vanguarda, uma vez que mudou de suas ênfases anteriores.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 da ONU; (quando o estado de Israel foi fundado); expressava os valores morais universais derivados da imagem judaico-cristã do homem.

O Artigo 16 (3) proclamou que a “família é a unidade natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado”[10].

Ao longo de poucas décadas, começando com o colapso do comunismo em 1989, a ONU mudou dramaticamente. Hoje, Kuby afirma:

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
“… A ONU e suas poderosas suborganizações lutam pela dissolução da identidade sexual de homens e mulheres, eliminação do casamento e da família, por dividir as gerações por meio de “direitos autônomos das crianças”, por acabar com a moralidade sexual, pela liberação do aborto e na busca de um “ser humano certo”[11](p. 53).

Um passo importante na implementação da integração de gênero foi o desenvolvimento dos Princípios de Yogyakarta (YPs)[12]. Como Kuby explica:

“Um grupo de 'renomados especialistas em direitos humanos', sem autorização ou legitimação oficial, formulou esses princípios em 2007 em uma conferência em Yogyakarta, Indonésia.

Em março daquele ano, eles os apresentaram ao público no prédio da ONU em Genebra para dar-lhes um brilho de autoridade. Os YPs são uma 'nova ferramenta para ativistas' ”(p. 68).

Os princípios ativistas são fornecidos com um manual de 200 páginas chamado Guia de um ativista para os princípios de Yogyakarta[13], que traduz esse  “princípios ativistas” em ação política.

Os autores do YPs aparentemente veem os direitos humanos apenas como uma ferramenta para fazer cumprir os YPs em todo o mundo e o Guia do Ativista mostra como as culturas que se opõem a isso podem ser revolucionadas.

Os objetivos principais são a aceitação do comportamento não heterossexual (LGBTI +)[14]  e a dissolução da identidade sexual binária. Objetivos adicionais são o 'casamento' homossexual com direitos de adoção e privilégios para pessoas LGBTI.

4. A implementação da ameaça

Para impor à maioria uma agenda subversiva com o objetivo de miná-la, é necessário ofuscar.

Isso inclui táticas como presunção de falsa legitimidade, manipulação de termos e a falsa pretensão de concordar com o direito internacional.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Os métodos de implementação incluem esvaziamento da soberania nacional, financiamento de organizações LGBTI pela ONU e União Europeia (UE), casos de teste em nome dos direitos humanos, manifestações públicas, influência da mídia, implementação da agenda LGBTI no sistema escolar, treinamento a burocracia, restrição da liberdade de contrato, restrição da liberdade de expressão, supressão de informações não conformes e até mesmo criminalização da oposição.

Outro passo importante na implementação foi colocar a UE na onda de gênero. Em 2006, o ex-dissidente soviético Vladimir Bukovsky alertou sobre um novo totalitarismo na UE baseado em uma enorme falta de democracia em sua estrutura burocrática, referindo-se à UE como "um 'monstro' que deve ser destruído ... antes que se transforme em um completo- estado totalitário em formação.[15]

A UE adotou um novo documento sobre os direitos humanos que já não menciona homens e mulheres no contexto do casamento e da família.

O Parlamento Europeu tem 20% dos seus membros representando os direitos LGBTI, totalmente desproporcional com os 2% da população que é homossexual.

As Direções-Gerais (semelhantes aos ministérios) estão a promover esta agenda, juntamente com novas agências como a Agência dos Direitos Fundamentais e o Instituto Europeu para a Igualdade de Género.

O Parlamento Europeu e o Conselho da Europa regularmente aprovam leis com o objetivo de impor novas definições de casamento e família aos Estados-membros recalcitrantes, que, curiosamente, tendem a ser ex-Estados comunistas.

A implementação é principalmente por meio do ativismo político. Normalmente, uma conferência apresenta a incorporação da perspectiva de gênero como estratégia política e princípio orientador.

Isso é seguido por uma declaração assinada comprometendo-se com a justiça de gênero como um elemento constituinte da democracia.

Em seguida, é incorporado às políticas e diretrizes de emprego, com disposições para a formação de especialistas. Isso, então, leva à EDUCAÇÃO PÚBLICA.

O processo é que a IDEOLOGIA DE GÊNERO se torna a ideologia dominante e ninguém pode se opor a ela sem ser evitado, difamado e silenciado com acusações de 'discriminação' e 'discurso de ódio'.

Na política, na mídia, nas universidades, nas fundações, nos tribunais, nos negócios, nas escolas e nas creches, a incorporação da perspectiva de gênero torna-se então o caminho para o progresso pós-moderno.

Este processo está muito bem enraizado na Europa Ocidental, Canadá e partes da América Latina, por exemplo, mas países como a Austrália estão nos estágios iniciais de implementação com a nova legislação de casamento entre pessoas do mesmo sexo e currículo de Escolas públicas.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Repetindo: “o processo é que a integração do gênero se torna a ideologia dominante e ninguém pode se opor a ela sem ser evitado, difamado e silenciado com acusações de 'discriminação' e 'discurso de ódio'.

Esse processo depende do estupro político da linguagem em que o significado das palavras é corrompido. Uma das primeiras vítimas do totalitarismo é a liberdade de desafiar publicamente a ameaça.

Todo regime totalitário controla a mídia, mas aqui vemos algo novo: UM CONTROLE SUBVERSIVO DA LINGUAGEM.

A linguagem existe para expressar a realidade e, portanto, pode ser usada para representar a realidade diferente do que ela é.

Poetas e romancistas fazem isso de maneira aberta e aceita por seus leitores. Mas transformar palavras em rótulos falsos que representam mal o conteúdo da embalagem é uma forma de engano. Quando ditadores políticos fazem isso, chamamos de propaganda.

Mas agora temos algo mais sutil; uma alteração do significado da linguagem para mudar a sociedade. Termos como CASTIDADE que expressam valores tradicionais são suspeitos e descartados.

Termos como DIVERSIDADE com conotações positivas recebem um novo conteúdo e, em seguida, são explorados. Novos termos como POLIAMOR são inventados para transmitir novas ideologias.

Novos termos como HOMOFOBIA são introduzidos para difamar os oponentes. Os termos valores, liberdade, tolerância, justiça, igualdade, discriminação, diversidade, casamento, família e pais passaram por grandes redefinições.

Outro aspecto da implementação foi a PORNIFICAÇÃO DA SOCIEDADE. O que antes era proibido pela sociedade em geral agora se tornou completamente normal.

Uma manchete do Huffington Post em maio de 2013 afirma que “sites de pornografia recebem mais visitantes a cada mês do que Netflix, Amazon e Twitter combinados”, com o artigo afirmando que “30 por cento de todos os dados transferidos pela Internet são pornôs”[16].  Só na pandemia aumentou cerca de 600% os acessos.

Kuby aponta o fato bem documentado de que a PORNOGRAFIA é altamente viciante, destacando o fato lamentável de que o viciado

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
“… Está preso em um círculo vicioso de busca por gratificação por um meio que fornece a falsa aparência de gratificação, apenas para lançá-lo em uma necessidade e dependência ainda maiores.

O que ele pensa que precisa para seu bem-estar destrói a si mesmo e aos outros. A pulsão desenvolve vida própria, torna-se um tirano e torna a pessoa escrava da gratificação dessa pulsão[17]”(p. 138).

Kuby aborda o papel do movimento homossexual em grande profundidade e contrasta isso com uma explicação lúcida da perspectiva cristã sobre a homossexualidade.

5. A perversidade da ameaça

Talvez o aspecto mais angustiante dessa ameaça seja a SEXUALIZAÇÃO DAS CRIANÇAS. O material usado pelos defensores da ideologia suscita uma resposta defensiva na maioria dos pais; e é quase inacreditável.

Kuby afirma que, desde que a educação sexual obrigatória foi introduzida nas escolas alemãs na década de 1970, tem sido “uma jornada em direção à desmoralização completa da sexualidade”.

Kuby explica que as crianças “são incitadas a se masturbar” (p. 215).  E uma chocante cópia da capa da revista alemã Lisa & Jan, que é usada desde 1996 e em uma das fotos mostra um garotinho se masturbando com um ursinho de pelúcia[18].

Talvez nada exemplifique a natureza chocante da agenda para sexualizar as crianças desde a infância. Eles têm livros, folhetos e material didático infanti, usados nas escolas; claramente guiando as crianças guiadas para isso:

Eles concluem: “Naturalmente, as crianças descobrem esse prazer por conta própria, se forem positivamente acariciados de antemão por seus pais...

Mas se eles não souberem absolutamente o que é luxúria, não haverá jogo sexual'”(FN332, p. 223). Isso é PEDOFILIA e devia ser repugnante para qualquer pai.

Kuby afirma que o objetivo central desta educação sexual escolar obrigatória “era a 'liberação sexual' por meio da destruição dos valores cristãos” (p. 217).

Como pai, todos nós deveríamos ter o direito a educar nossos filhos em casa, essa é uma luta que o STF, por seu viés de esquerda, vem se opondo. Mas no governo Bolsonaro deu o primeiro passo para permitir a Educação Domiciliar.

A educação domiciliar será um caminho sem volta, para aqueles que não querem ver seus filhos submetidos a um material tão prejudicial à sua inocência.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Mas na Alemanha e muitos outros países, o ensino em casa é ilegal[19]. Não há como escapar do desejo do Estado de subjugar a autoridade concedida por Deus aos pais para proteger seus filhos.

Kuby pergunta: “COMO É POSSÍVEL que uma geração inteira tenha caído nas mãos de uma máfia cultural revolucionária que parece empenhada em transformar as gerações futuras em massas amorfas, sem valores e sem raízes, de consumidores viciados em sexo?” (p. 228).

II. O GÊNERO E O SEXO

1. Você pode escolher o seu gênero?

O gênero se tornou uma questão complexa neste mundo decaído[20]. No entanto, existem apenas dois sexos ou dois gêneros natais, como você diz com razão.

Muitos acreditam fortemente que se pode confiar no cérebro como o árbitro final em questões confusas. No entanto, o que pensamos que nosso cérebro, nossa mente; está nos dizendo pode nem sempre ser correto ou real.

Por exemplo: existem anomalias estranhas em que as partes do próprio corpo não são reconhecidas pelo cérebro como parte do próprio corpo.

Esta condição é conhecida como Transtorno de Identidade de Integridade Corporal. mais recentemente, chamada de 'xenomelia'[21], 'xeno 'significa estrangeiro,' melia 'derivado da palavra grega para membro,' melos '.

O fato bastante triste sobre essa condição é que suas vítimas desejam amputar membros perfeitamente saudáveis.

Essas pessoas não sofrem de psicose, são consideradas racionais e estão cientes da natureza bizarra de seu desejo de amputar seus membros.

Eles explicam que o membro, ou parte do corpo, em questão não parece pertencer a eles e parece estranho, e eles expressam um forte desejo de se tornarem amputados[22].

O brilhante neurologista Oliver Sacks em seu livro O homem que confundiu sua esposa com um chapéu escreveu sobre os terríveis delírios que afligem as vítimas de lesão cerebral.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Isso mostra claramente, que não se pode confiar no cérebro e nas emoções, principalmente como a autoridade definidora da experiência sexual humana.

Devemos prestar atenção ao nosso Criador em cuja Palavra nos é dito ... homem e mulher Ele os criou.

2. O Sexo e o gênero: são separados?

O ex-psiquiatra-chefe do Hospital Johns Hopkins em Baltimore, Paul McHugh[23], anteriormente envolvido na preparação de pacientes com redesignação de gênero para cirurgia de bebês nascidos com genitália externa deformada, ambígua ou danificada, disse o seguinte: “Testemunhei muitos danos de redesignação de sexo.”[24]

Escreveu McHugh em 'First Things' em 2004:

'Desperdiçamos recursos científicos e técnicos e prejudicamos nossa credibilidade profissional ao colaborar com a loucura' - Paul McHugh, cirurgião do Johns Hopkins Hospital

“As crianças transformadas de sua constituição masculina em papéis femininos sofreram prolongada angústia e miséria ao sentirem suas atitudes naturais”.

“Seus pais geralmente viviam com culpa por suas decisões - questionando-se e um tanto envergonhados da invenção, tanto cirúrgica quanto social, que haviam imposto aos filhos”.

“Quanto aos adultos que vieram a nós alegando ter descoberto sua "verdadeira" identidade sexual e ouvido falar sobre operações de mudança de sexo, nós psiquiatras nos distraímos de estudar as causas e naturezas de seus erros mentais, preparando-os para a cirurgia e para uma vida no outro sexo”.

“Temos desperdiçado recursos científicos e técnicos e prejudicado nossa credibilidade profissional ao colaborar com a loucura em vez de tentar estudar, curar e, em última instância, evitá-la.[25]

Ele descreve um estudo em que, de acordo com McHugh:

“Eu queria ver se os bebês do sexo masculino com genitália ambígua, que estavam sendo cirurgicamente transformados em mulheres e criados como meninas, se adaptavam facilmente à identidade sexual escolhida para eles, como afirmava a teoria (novamente de Hopkins).

Essas afirmações geraram a opinião nos círculos psiquiátricos de que o "sexo" e o "gênero" de uma pessoa eram questões distintas, o SEXO sendo geneticamente e hormonalmente determinado desde a concepção, enquanto o GÊNERO era culturalmente moldado pelas ações da família e de outras pessoas durante a infância.”

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Ele descreveu:

“… A prática de atribuir cirurgicamente a feminilidade a recém-nascidos do sexo masculino que, no nascimento, apresentavam genitália malformada, sexualmente ambígua e graves defeitos fálicos”.

“...Essa prática, mais da competência do departamento de pediatria do que da minha própria, preocupava os psiquiatras porque as opiniões geradas em torno desses casos ajudaram a formar a visão de que a identidade sexual era uma questão de condicionamento cultural e não algo fundamental pela constituição humana.

Diversas condições, felizmente raras, podem levar à má construção do trato geniturinário durante a vida embrionária. Quando tal condição ocorre em um homem, a forma mais fácil de cirurgia plástica, de longe, com o objetivo de corrigir a anormalidade e ganhar uma aparência cosmeticamente satisfatória, é remover todas as partes masculinas, incluindo os testículos, e construir a partir dos tecidos disponível uma configuração labial e vaginal.

“...Essa ação fornece a esses bebês malformados uma anatomia genital de aparência feminina, independentemente de seu sexo genético. Dada a alegação de que a identidade sexual da criança seguiria facilmente a aparência genital se respaldada por apoio familiar e cultural...”,

Reiner descobriu que os meninos se comportavam como meninos e eram obviamente diferentes de suas irmãs e outras meninas, apesar de terem sido criados como meninas.

Tudo isso, é claro, foi feito com o consentimento dos pais que, angustiados por essas graves malformações em seus recém-nascidos, foram persuadidos pelos endocrinologistas pediátricos e psicólogos consultados a aceitar a cirurgia transformacional para seus filhos.

Eles foram informados de que a identidade sexual de seus filhos (novamente seu “gênero”) simplesmente se conformaria com o condicionamento ambiental.

“Se os pais respondessem consistentemente à criança como uma menina, agora que sua estrutura genital se parecia com a de uma menina, ele aceitaria esse papel sem muito trabalho”.

Um psiquiatra residente, William Reiner[26] realizou um acompanhamento sistemático dessas crianças. Ele havia sido urologista pediatra antes de se formar como psiquiatra, portanto estava ciente das dificuldades com esses casos.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Ele focalizou sua atenção nas crianças do sexo masculino que receberam cirurgicamente os genitais femininos na infância. Ele decidiu determinar até que ponto eles se tornariam sexualmente integrados quando adultos.

O Dr. Reiner escolheu a condição 'extrofia cloacal'[27] para seu estudo intensivo, “porque testaria melhor a ideia de que a influência cultural desempenha o papel principal na produção da identidade sexual”[28].

Surpreendentemente, Reiner descobriu que os meninos se comportavam como meninos e eram obviamente diferentes de suas irmãs e de outras meninas, apesar de terem sido criados como meninas.

Os resultados foram publicados no New England Journal of Medicine em 2004[29] foram os seguintes:

Reiner avaliou todos os 16 machos genéticos na clínica de extrofia de cloaca nas idades de 5 a 16 anos. Quatorze foram submetidos a designação neonatal para o sexo feminino social, legal e cirurgicamente; os pais dos dois restantes recusaram o conselho dos pediatras para fazê-lo, preferindo criar os filhos quando meninos.

Qual o papel do ambiente familiar e da educação na afirmação ou negação do gênero?

À luz de evidências inegáveis, o importante psiquiatra, Dr. William Reiner, agora acredita que as crianças nascem do sexo masculino ou feminino e, independentemente de cirurgia ou criação subsequente, mantêm seu sexo de nascimento.

Oito dos 14 sujeitos atribuídos ao sexo feminino declararam-se homens, e os dois criados como homens permaneceram homens. Cinco sujeitos viviam como mulheres; três viviam com identidade sexual obscura, embora dois dos três se declarassem do sexo masculino; e oito viviam como homens, seis dos quais haviam se reatribuído ao sexo masculino.

Todos os 16 sujeitos tinham interesses e atitudes moderados a acentuados que eram considerados típicos do sexo masculino.

Todos os dezesseis dessas pessoas tinham interesses típicos do sexo masculino, como caça, hóquei no gelo, caratê e trenó.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Reiner concluiu deste trabalho que a identidade sexual obedecia à constituição genética. As tendências do tipo masculino (brincadeiras vigorosas, excitação sexual por mulheres e agressividade física) seguiram o desenvolvimento fetal intrauterino rico em testosterona das pessoas que ele estudou[30].

O Dr. Reiner é citado no New York Times dizendo: “O ponto principal é que tem sido um fracasso monstruoso, essa ideia de que você pode converter o sexo de uma criança reformulando os genitais da criança no sexo que você escolheu.

Isso começou na década de 1950, quando os cirurgiões que se sentiam impotentes ao encontrar crianças intersexuais pensaram que as estavam ajudando com a redesignação sexual.

Os psicólogos diziam: 'Você pode fazer um menino ou uma menina ou o que quiser.' Não era verdade. As crianças muitas vezes sabiam disso.[31]

Reiner agora acredita que as crianças nascem meninos ou meninas e que não importa o que aconteça com elas, seja cirurgia ou criação, elas permanecem assim[32].

As Escrituras dizem: “Não se conforme com o padrão deste mundo, mas seja transformado pela renovação de sua mente.

Então você poderá testar e aprovar qual é a vontade de Deus - sua boa, agradável e perfeita vontade. -Romanos 12: 2

3. Os papéis de gênero não são uma construção social

A teoria de gênero argumenta que homens e mulheres são diferentes apenas no nível físico; em outras palavras, eles têm exatamente as mesmas capacidades para tudo, exceto funções reprodutivas, como a procriação (embora haja cada vez mais tentativas entre os secularistas de tornar possível aos homens carregar crianças no seu vente).

A teoria de gênero afirma ainda que quaisquer distinções entre homens e mulheres (por exemplo, homens agindo como chefes de família, vestindo-se de maneiras que sejam socialmente adequadas ao gênero de cada um, e assim por diante) são “construções” que a sociedade os força a seguir.

Se eles “transgredirem” (os teóricos de gênero amam essa palavra) essas fronteiras sociais, o teórico de gênero argumenta, eles são condenados ao ostracismo e punidos.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Muitos teóricos de gênero vão até mesmo ao ponto de dizer que uma pessoa pode ser um homem no nível físico, mas se ela sente que é realmente mulher, então pode se identificar como mulher.

Os teóricos de gênero argumentam que ele deveria ser capaz de viver como seu gênero escolhido, até mesmo usando o banheiro feminino, vestindo roupas de mulher e sendo referido como ela / ela.

O resultado natural de toda essa confusão de gênero é a completa distorção do que a Bíblia diz sobre os papéis de homens e mulheres e sobre o casamento.

Se não há nada que exija que um homem se identifique como homem ou que uma mulher se identifique como mulher, por que manter uma definição rígida de casamento?

“Casamento entre um homem e uma mulher” só importa se a definição de homem e mulher for importante.

Se dois homens “se casam”, mas um se identifica como mulher, a sociedade simplesmente tenta encontrar uma maneira de contornar o desígnio de Deus para o casamento, tornando masculino e feminino palavras sem sentido.

No entanto, há fortes evidências científicas de que as diferenças entre homens e mulheres são mais profundas do que a anatomia básica.

O Dr. Gregg Johnson, professor de biologia da Bethel University, escreveu um artigo detalhado sobre as diferenças de gênero.

Ele explicou que os homens, entre outras coisas, costumam ser mais dominadores, mais orientados para objetivos e regras e têm corpos e sistemas nervosos construídos para longas horas de labuta física.

Já as mulheres apresentam mais comportamentos de cuidado, estão mais em contato com a dinâmica social e têm corpos que favorecem o armazenamento de gordura, o que auxilia na gravidez[33].

Na verdade, o Dr. Johnson conclui: “As diferenças sexuais presentes em todos os sistemas de órgãos em várias espécies de mamíferos vão muito além das características anatômicas superficiais necessárias para a reprodução.

Essas diferenças são respostas diretas aos níveis de hormônios circulantes, que diferem significativamente entre os sexos”.

Sob a influência localizada de hormônios e do projeto de DNA, certos tecidos embrionários são formados em estruturas masculinas ou femininas. Mais tarde, na puberdade, quantidades crescentes de testosterona e estrogênio promovem a maturação dessas diferenças sexuais.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Portanto, de modo geral, se você nasce homem, não há como mudar isso de verdade[34]. Isso é consistente com Gênesis 1:27 ; Deus nos fez homem e mulher.

À luz de passagens como esta, devemos desejar abraçar nosso papel como homem ou mulher bíblico, em vez de tentar nos transformar no oposto do que Deus pretendia.

Paulo características dadas por Deus na criação do homem e da mulher; em 1 Coríntios 11.1- 16, ele que as mulheres tem cabelos crescidos, e os homens cabelos curtos, e que isso foi assim desde a CRIAÇÃO DE GENESIS.

Ter a mulher um cabelo curto, seria desonroso, e de igual forma o homem se tivesse o cabelo crescido.

Paulo mostra que Deus criou Homem e mulher, mais que distinguiu os limites da masculinidade da feminilidade, o cabelo é um dos exemplos, como também a roupa, e a constituição física.

A mesma lógica deve ser mantida em nossa cultura hoje. Se um homem veste o que é tipicamente considerado uma roupa feminina, temos que fazer a seguinte pergunta: por que ele está fazendo isso?

A cultura determinou que agora é masculino e apropriado? Provavelmente não. O homem está tentando ser subversivo e obter uma reação das pessoas?

Possivelmente. O homem decidiu que prefere se identificar como mulher, o que pode levar a medidas mais extremas, como cirurgia de redesignação de sexo?

Se for esse o caso, ele está claramente tentando mudar a forma como Deus o criou, como se ele pudesse fazer um trabalho melhor[35].

Devemos ser encorajados a abraçar nossa identidade, e considerar o desígnio de Deus para homens e mulheres.

As Escrituras, particularmente Gênesis 1-3, que fornece a base para o que é o casamento, como é a masculinidade e a feminilidade piedosas e como os homens e mulheres cristãos devem viver.

CONCLUSÃO: Todos nós 'nascemos assim'.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Não há evidências firmes de que haja uma base genética para preferências sexuais alternativas. Mas esse nunca será um dos nossos principais pontos ao argumentar contra as preferencias sexuais contrarias a criação divina.

Acreditamos que as pessoas nascem com todos os tipos de tendências inatas que são pecaminosas.

Muitos homens heterossexuais não acham a monogamia muito natural, mas não mudamos os mandamentos de Deus para permitir sua tendência pecaminosa.

Muitas pessoas acham que mentir e trapacear são mais vantajosos em certas situações, mas ainda afirmamos que elas estão erradas.

Então, para fazer uma afirmação um tanto politicamente incorreto, se 'EU NASCI ASSIM' torna qualquer alternativa sexual boa, o que mais ela faz certo? E se houver uma base genética para pedofilia ou incesto?

Todos nós 'nascemos assim' em relação a alguma coisa - somos todos pecadores, e é exatamente por isso que Jesus tinha que vir.

Mas, na verdade, todos nós 'nascemos assim' em relação a algo - como descendentes de Adão, somos todos pecadores, e é exatamente por isso que Jesus teve que vir.

Algumas pessoas lutam contra os desejos impuros, algumas pessoas lutam contra a ira e a falta de perdão, algumas pessoas lutam para ser verdadeiras.

Jesus nos salva das consequências eternas do nosso pecado - eu mereço o inferno pelas coisas erradas que fiz, mas Jesus me salvou disso ao assumir a penalidade em meu lugar.

Mas Jesus não se contenta em parar por aí. Ele nos torna legalmente justos ao assumir a penalidade sobre Si mesmo, para que possamos ter Sua sentença 'inocente'.

Mas então Ele trabalha em nós para nos fazer realmente justos - isso é chamado de 'SANTIFICAÇÃO', e leva tempo, e não alcançaremos o objetivo da plena santificação (perfeição sem pecado) nesta vida.

Então, que resposta damos a essas perguntas? Damos a eles o Evangelho:

A bíblia diz: Você não sabe que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não se deixem enganar: nem os sexualmente imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os homens que praticam a homossexualidade, nem os ladrões, nem os gananciosos, nem os bêbados, nem os injuriadores, nem os vigaristas herdarão o Reino de Deus ... ( 1 Coríntios 6: 9 –10 )

“Você não sabe que os injustos não herdarão o Reino de Deus? … E assim foram alguns de vocês. Mas você foi lavado ... ' 1 Coríntios 6

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
Essa é a má notícia. E sabe de uma coisa? Todos nós cabemos em algum lugar dessa lista. Quem não é culpado de ganância? Quem não insultou? Nenhum de nós merece herdar o Reino de Deus.

E assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, vocês foram santificados, vocês foram justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus (1 Coríntios 6:11, grifo do autor).

O apóstolo Paulo está falando com ex-idólatras, ex-homossexuais, ex-ladrões, ex-vigaristas - ex-pecadores, que não são mais pecadores porque têm uma nova identidade em Cristo.

E acho que é significativo que Paulo usa o verbo no passado: “E como eram você ... mas você foram santificados”.

Sabemos de outros lugares (e por experiência) que a santificação é na verdade um processo contínuo, mas a confiança de Paulo nessa obra é tal que ele se refere a ela no tempo passado.

Em contraste, 'meus GENES me fizeram fazer isso' está realmente reduzindo a pessoa a um autômato, um mero animal movido por instintos.

É realmente desumanizante, e priva a pessoa de qualquer vida alternativa ou mudança, pois é o que muitas pessoas que lutam com esse dilema, desejam.

E, de fato, há evidências de que a mudança é possível; existe vários estudos científicos[36] sobre isso. Na verdade, para qualquer pessoa em Cristo, a mudança é inevitável:

“Portanto, se alguém está em Cristo, é uma nova criação. O velho já passou; eis que o novo chegou”. (2 Coríntios 5:17)

Esta é uma esperança maravilhosa para todos os pecadores apanhados em um comportamento pecaminoso pelo qual se sentem presos.

Nosso comportamento afeta nossos gostos / gostos / aversões, etc. Nós nos tornamos o que fazemos. Nossos cérebros são "PLÁSTICOS", como os pesquisadores de derrame cerebral mostram.

E o fato de muitas pessoas reorientarem com sucesso suas preferências sexuais mostra que elas não são "inatas", mas aprendidas, embora haja coisas que influenciam na "aprendizagem" de certos comportamentos.

Então, em resumo, não é um problema de genética, é um problema do Evangelho. Ele é o poder de Deus, para salvação de todo aquele que crer.

Pr. Jairo Carvalho 

 

 
 


ESBOÇO MINISTRAÇÃO PASTOR GILANO DE JESUS RIBEIRO

O CASAMENTO “DA INTIMIDADE AO ALTAR” GN.2:24 -3:8,9 – 1 PE 3,7

 

INTRODUÇAO: FAMILIA, O GRANDE PROJETO DA TRINDADE GN. 1:26

A- FUNDAMENTO EDIFICADOR (DEUS) . SAL MO 127:1 , 1 CO. 3,11

B- O CASAL= AS COLUNAS DA CASA – 1 CO. 3,10- MT. 7,24;27

C- DIFERENÇA ENTRE CASA, LAR, LAREIRA E (CASA CONSTRUÇÃO)

D- ÉDEM, LAR DE ADÃO E EVA GN. 2,8

E- A BENÇÃO DE DEUS NO LAR GN. 1,28

l- A CRIAÇÃO DO HOME E DA MULHER (EXCLUSIVIDADE) PARA TODO PROCESSO DA

CRIAÇÃO. A BÍBLIA DIZ:

A- CRIOU DEUS... GN. 1,1

B- HAJA GN. 1,3

C- PRODUZA GN.

ll- PARA O HOMEM DO (GREGO ANTROPOS) FAÇAMOS.

A- NOSSA IMAGEM, NOSSA SEMELHANÇA? = SANTIDADE, BONDADE, JUSTIÇA,

AMOR, FRUTOS DO ESPÍRITO...

B- TRICOTÔMICO= ESPÍRITO, ALMA E CORPO. 1 TESS. 5,23. = SEDE DE ADORADOR,

SENTIMENTO, FISICO, RACIONAL...

C- PARA A MULHER (DO LATIM MULIERE-FEMEA) = DISPENSADO O PALPITE DE ADÃO,

UM SONO PROFUNDO, SUA FORMOSURA CAUSOU ESPANTO EM ADÃO.

 

lll- ALGUNS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS AO CASAL NO EDEM

1 -O LIVRE ARBÍTERIO GN. 2,16-17

 

A- TODAS AS DEPENDÊNCIAS DO JARDIM ERAM ACESSÍVEIS

B- O PERIGO DE USAR A LIBERDADE PARA DAR OCASIÃO A CARNE GL. 5,13

 

2- ESTARIAM FORMANDO UMA ALIANÇA DE SANGUE.

 

A- A RELEVANCIA DO ATO SEXUAL ENTRE O CASAL. CT. 7,1;3 - HB. 13,4. 1CO. 7,5.

B- O PERIGO DA PROSTITUIÇÃO 1 CO. 6,16

Pr. Gilano de Jesus Ribeiro 

 

 
3- O PERIGO DO DIVÓRCIO

A- DEUS É A PRINCIPAL TESTEMUNHA DO CASAMENTO ML. 2,14.

B- DEUS ODEIA O DIVÓRCIO ML. 2,16

C- O QUE DEUS AJUNTOU, NÃO..., QUE HOMEM? MT. 19,6

D- DEUS SUPORTA, MAS NÃO ACEITA MT. 19,9

lV- PRINCÍPIOS VIOLADOS PELO CASAL.

1- DO HOMEM:

 

A- PROTETOR DA ESPOSA= COMPANHEIRO

B- PROVEDOR DA ESPOSA= NÃO SÓ SUSTENTO FÍSICO, MAS EMOCIONAL, ATENÇÃO

DEVIDA; HOMEM DA CASA. (OBS: NOSSA ESPOSA NÃO PODE FICAR A MERCÊ DA

SERPENTE)

 

2- DA MULHER:

 

A- COMPARTILHAMENTO INDEVIDO DE SEGREDOS DA INTIMIDADE GN. 3,2

B- CURIOSIDADE ALÉM DO NORMAL GN. 3,6.

 

3- DO CASAL:

 

A- O CULTO DA VIRAÇÃO DO DIA, O ALTAR GN. 3,8 - 1 PE. 3,7.

B- O FIM DE UMA VIDA DE TRANSPARÊNCIA GN. 3,7.

C- A IMPOSSIBILIDADE DE CULTUAR A DEUS GN. 3,10.

D- A SÍDROME DE ADÃO GN. 3,12

CONCLUSÃO:

 

1- QUANDO SERÁ NOSSA, RESPONSABILIDADE PELO FRACASSO CONJUGAL?

 

A- DE QUE SE QUEIXA O HOMEM? LAM. 3,29

B- A PROMESSA DE REDENÇÃO PARA A FAMÍLIA GN.3,15

C- ENQUANTO ADÃO SE ESCONDEU DE DEUS GN.3,10, ZAQUEU O RECEBEU COM

JÚBILO LC. 19

QUE O SENHOR ABENÇOE O NOSSO CASAMENTO.

QUE O SENHOR ABENCOE A NOSSA FAMÍLIA.

PASTOR GILANO DE JESUS RIBEIRO.

PR. PRESIDENTE DA AD. DA MISSÃO EM SANTO ANDRÉ CARIACICA - ES

 

Pr. Gilano de Jesus Ribeiro 

 

 
 


A PARÁBOLA DO PAI DE FAMÍLIA

E disse-lhes Jesus: Entendestes todas estas coisas? Disseram-lhe eles: Sim, Senhor.

E ele disse-lhes: Por isso, todo escriba instruído acerca do Reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas” (Mt 13.51,52).

“Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (2 Tm 3.16)

 


Está parábola tem a finalidade básica de instruir acerca das parábolas anteriores deste Capítulo (As sete parábolas do Reino dos céus). Ele lhes pergunta entendestes todas as coisas? ”, e eles responderam que sim. É da vontade do Senhor que todos aqueles que lêem sua Palavra a compreendam, senão, por doutra forma, nunca poderão ser beneficiados por ela. Jesus nos convida a buscar nEle toda instrução que necessitemos em nossa jornada.

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
O objetivo básico desta parábola foi elogiar a proficiência deles; “Disse-lhe o seu senhor: Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor” (Mt 25.23).  Atentar que aqueles que forem instruir a outros devem ser instruídos ANTES; Jesus Cristo tem como ensinamento a nos transmitir o conhecimento da Antiga Aliança; a Palavra de Deus conforme dada pelos profetas; as coisas novas da Dispensação da Graça: “o mistério que esteve oculto desde todos os séculos e em todas as gerações e que, agora, foi manifesto aos seus santos” (Cl 1.26).

Ele os equipara com um pai de família que tem seu tesouro e dele retira coisas velhas e coisas novas. Para um ministro do Evangelho, é necessário ter armazenado em sua consciência tanto experiências antigas, como observações novas. Tendo Jesus encerrado Sua pregação sobre as parábolas, lembra-lhes que a responsabilidade que repousa sobre eles (Tg 3.1), como sobre os homens que receberam as verdades Bíblicas, ressaltando porém que eles assumem o dever de levar estes ensinamentos a todos (Mt 28.19,20; Mc 16.15).

A Bíblia nos informa que são membros de Sua família aqueles que desejam ouvir e observar a Palavra de Deus (v.50). Como Cristo nesta passagem foi interrompido em sua Pregação, nesta passagem por sua mãe e alguns de seus irmãos (vv.40-47); é desnecessário procurar saber quem eram seus irmãos, ou mesmo o motivo (“Porque nem mesmo seus irmãos criam nele” - Jo 7.5).

A FAMÍLIA DE CRISTO

“E foram ter com ele sua mãe e seus irmãos e não podiam aproximar-se dele, por causa da multidão” (Lc 8.19)

E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe. (v.46)
E disse-lhe alguém: Eis que estão ali fora tua mãe e teus irmãos, que querem falar-te.
(v.47)
Porém ele, respondendo, disse ao que lhe falara: Quem é minha mãe? E quem são meus irmãos?
(v.48)
E, estendendo a mão para os seus discípulos, disse: Eis aqui minha mãe e meus irmãos;
(v.49)
porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe
” (Mt 12.46-50).

 

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
E, falando ele ainda à multidão(v.46). Vale ressaltar que a pregação de Cristo prosseguia apesar da oposição, prosseguia de forma simples, fácil, familiar e condizia com a capacidade de compreensão dos ouvintes. Ele parou de dialogar com os fariseus pela presunção deles, mas com o povo desejoso por aprender, prosseguiu.

“[...] eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe(v. 46). Nesse pondo observamos um contraste, pois seus familiares terrenos estavam fora, quando deveriam estar ao seu lado, ouvindo-o. Aqui observa-se que aqueles que estão muito próximo da igreja, não usualmente, mas também costumam estarem distante de Cristo. “A familiaridade e a facilidade de acesso originam doses de desdém” (Henry 2020, p.160).

Assim, eles não O ouviam e também conseguiram impedi-Lo de prosseguir em Seus ensinamentos. De forma semelhante o Apóstolo Pedro operou (sem perceber a fonte originária do impulso) e assim conseguiu contristá-Lo dizendo: “Senhor, tem compaixão de ti” (Mt 16.22).

Certa feita Jesus quando procurado por seus pais disse a sua mãe; “Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? “ (Lc 2.49). Nessa oportunidade, Jesus nos ensina que somos parte da família de Jesus quando nos arrependemos de nossos pecados e O recebemos pela fé. Deus o Altíssimo nos ama (Jo 3.16), e através da morte e ressurreição de Cristo deixou-nos uma herança nEle.

Os versículos finais (vv. 54,55) atestam que os seus concidadãos judeus não O receberam, mais sim, demonstraram admiração por Sua Sabedoria – “Donde lhe veio, pois, tudo isso? ” (v.54). Esta expressão demonstra que eles O viam como um homem como tantos outros, mas não como O Filho de Davi, não como o Cristo: “E escandalizavam-se nele” (v.57).

 

EM NOSSA JORNADA NA OBRA DE DEUS PARA RESGATAR NOSSOS IRMÃOS EM CRISTO COMO TEMOS PROCEDIDO?

 

Moisés a exemplo de Cristo (2 Tm 3.16; Jo 13.15) tudo fez para resgatar seus irmãos, ou seja, SUA FAMÍLIA EM CRISTO.

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
AMAMOS NOSSOS IRMÃOS EM CRISTO VERDADEIRAMENTE? Moisés ouviu a vós de Deus e obedeceu indo ao Egito, confrontando Faraó e conduzindo o povo pelo deserto à Terra de Canaã. Entretanto, no curso da obra de libertação que foi operar, muitas lutas enfrentaram, especialmente originária de Faraó e do Maligno que usou de Faraó e seu trono para tentar destruir os desígnios de Deus.

TODA A TERRA DO EGITO TREMEU DEBAIXO DOS JUÍZOS DE DEUS (Sl 105.26-36). Aquele monarca empreendeu a tarefa de resistir à vontade soberana de Deus e à sua Palavra “Quem é o Senhor, cuja voz eu ouvirei, para deixar ir Israel? Não conheço o Senhor, nem tampouco deixarei ir Israel” (Ex 5.2); Assim Faraó revelou sua condição moral (ignorância e desobediência).

Por outro lado, as Escrituras nos exortam: “Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7). Como consequência, ele foi entregue à cegueira e a dureza de coração (Ex 9.12-16). Esta oposição foi contrastada pelo temor a Deus manifesto na vida e obra de Moisés.

Ex 7 – 11 – “Deixa ir meu povo” – Estes cinco capítulos podem ser divididos em três partes:

A.   Os Dez juízos do Senhor;

B.   A resistência de Janes e Jambres (2 Tm 3.1-9);

C.   As quatro objeções de Faraó.

Faraó interpôs diante de Moisés quatro objeções ardilosas à libertação completa e inteira aos hebreus no Egito:

1.    Primeira objeção

Ex 8.25-27 – “Então, chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra. E Moisés disse: Não convém que façamos assim, porque sacrificaríamos ao Senhor, nosso Deus, a abominação dos egípcios; eis que, se sacrificássemos a abominação dos egípcios perante os seus olhos, não nos apedrejariam eles? Deixa-nos ir caminho de três dias ao deserto, para que sacrifiquemos ao Senhor, nosso Deus, como ele nos dirá”.

                      I.       

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
As Escrituras nos revelam o fato de que o próprio Faraó não tinha consciência plena de que era o próprio Diabo que o estava induzindo a resistir a mensagem de Moisés;

                    II.        O seu objetivo nesta primeira objeção consistia em impedir o testemunho do nome do Senhor – um testemunho que requeria a separação completa entre o Seu povo e o Egito

                   III.        Tg 1.18,27; 1 Pe 1.23; 2 Co 6.17,18;

 

2.    Segunda objeção

Ex 8.28 – “Então, disse Faraó: Deixar-vos-ei ir, para que sacrifiqueis ao Senhor, vosso Deus, no deserto; somente que indo, não vades longe; orai também por mim”.

                      I.        Não podendo retê-los ante a firmeza de Moisés em seguir o conselho do Senhor, propôs através da astúcia, retê-los perto das fronteiras, para poder agir contra eles por meio das influencias de seu país;

                    II.        Desta forma o povo poderia mais facilmente ser reconduzido para a escravidão, e também destruir o testemunho como quando eles estando no Egito;

                   III.        Uma posição de proximidade satisfazia admiravelmente seus propósitos – 2 Pe 2.20,21;

 

3.    Terceira objeção

            Ex 10.8-11 – “Então, Moisés e Arão foram levados outra vez a Faraó, e ele disse-lhes: Ide, servi ao Senhor, vosso Deus. Quais são os que hão de ir?

E Moisés disse: Havemos de ir com nossos meninos e com os nossos velhos; com os nossos filhos, e com as nossas filhas, e com as nossas ovelhas, e com os nossos bois havemos de ir; porque festa do Senhor temos.

Então, ele lhes disse: Seja o Senhor assim convosco, como eu vos deixarei ir a vós e a vossos filhos; olhai que há mal diante da vossa face.

Não será assim; andai agora vós, varões, e servi ao Senhor; pois isso é o que pedistes. E os lançaram da face de Faraó

                     I.       

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
Os pais no deserto adorando a Deus e os filhos no Egito servindo ao deus deste século (2 Co 4.4);

                    II.        Isto no máximo seria uma libertação parcial para Israel e ao mesmo tempo desonrosa para com o Deus de Israel;

                   III.        Se os filhos ficassem no Egito, o que se poderia afirmar era que Israel em parte servia ao Senhor e em parte servia a Faraó. Era necessário que se cumprisse, ou seja, “mas Cristo é tudo em todos” (Cl 3.11).

 

 

SOMOS PERSEVERANTE EM INTRUIR A TODOS QUANTO DEUS TEM COLOCADO SOB NOSSA RESPONSABILIDADE NO CAMINHO DO SENHOR?

 

4.    Quarta objeção

Ex 10.24-26 – “Então, Faraó chamou a Moisés e disse: Ide, servi ao Senhor; somente fiquem vossas ovelhas e vossas vacas; vão também convosco as vossas crianças.

Moisés, porém, disse: Tu também darás em nossas mãos sacrifícios e holocaustos, que ofereçamos ao Senhor, nosso Deus.

E também o nosso gado há de ir conosco, nem uma unha ficará; porque daquele havemos de tomar para servir ao Senhor, nosso Deus; porque não sabemos com que havemos de servir ao Senhor, até que cheguemos lá”.

                     I.        Esta objeção está relacionada com os elementos da adoração no AT (o pacto mosaico), ou seja, com os rebanhos;

                    II.        Observa-se assim a perseverança e a inteligência com que o inimigo peleja contra nós. A perseverança de Satanás A CADA PALMO do caminho de Israel para fora do Egito.

                   III.        Assim como não conseguiu induzi-los a oferecerem sacrifícios no Egito, tentou enviá-los SEM os animais para o sacrifico ao Senhor.

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
Somos em Cristo chamados a suportar a tribulação, apegar-nos a verdade, resistir às adulações do diabo e a obedecer aos mandamentos de Deus

 

No exato momento que a libertação parecia mais próxima as coisas se tornaram mais desanimadoras.

Isto posto, na hora mais escura, na hora da maior obscuridade e a mais espantosa angústia, precederá a aparição do “Sol da Justiça” (Mt 4.1,2), trazendo Salvação e Cura para os que nEle esperam.

Ex 6.1 – “Então, disse o Senhor a Moisés: Agora verás o que hei de fazer a Faraó; porque, por mão poderosa, os deixará ir; sim, por mão poderosa, os lançará de sua terra

2 Co 1.20 – “Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim; e por ele o Amém, para glória de Deus, por nós”.

 

 

O CASAMENTO “DA INTIMIDADE AO ALTAR” GN.2:24 -3:8,9 – 1 PE 3,7

 

INTRODUÇAO: FAMILIA, O GRANDE PROJETO DA TRINDADE GN. 1:26

 

A- FUNDAMENTO EDIFICADOR (DEUS) . SAL MO 127:1 , 1 CO. 3,11

B- O CASAL= AS COLUNAS DA CASA – 1 CO. 3,10- MT. 7,24;27

C- DIFERENÇA ENTRE CASA, LAR, LAREIRA E (CASA CONSTRUÇÃO)

D- ÉDEM, LAR DE ADÃO E EVA GN. 2,8

E- A BENÇÃO DE DEUS NO LAR GN. 1,28

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 
 


 SEGURANÇA E INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NO CASAMENTO

 Casamento, Projeto de Deus, Até que Cristo Volte!

 

O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. I Co 13. 4-7

 

 O cidadão brasileiro para manter os seus bens seguros, realiza grandes   investimentos, cerca elétrica em suas casas, alarmes, câmeras de monitoramento, etc. Tem aqueles que preferem morar em apartamentos em que os prédios ofereçam boa segurança privada. Vale a pena citar que os custos são altos em um mercado que movimenta muito dinheiro. Investir na segurança é necessário. Não obstante, muitos esquecem de proteger o fundamental, a Família.

Destacamos a inteligência emocional, ou seja, segurança emocional que se pode alcançar no companheirismo de um casamento harmonioso e de uma vida em família em que há amor, carinho, cumplicidade e respeito. Ao enfrentar as situações mais desafiadoras em um mundo cheio de incertezas, marido, mulher e filhos precisam saber que há um lugar para voltar, um porto seguro, depois de um dia difícil de atividades.

Precisamos do lugar em que exista aceitação e compreensão. Foi por isso que o Senhor criou o casamento, a família. Deus deseja prover aos seres humanos a comunidade necessária para que consigam vencer juntas as dificuldades da vida. Embora haja momentos desafiadores, as recompensas são extraordinárias. Paulo em Filipenses 2:2 diz: Completai a minha alegria de modo que, penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.”

A Palavra de Deus está repleta de conselhos para nos ajudar a desenvolver um relacionamento familiar bem-sucedido, que ofereça segurança emocional. Na verdade, é impossível impedir que os relacionamentos familiares sofram danos ou feridas. Entretanto, á medida que praticamos o conhecimento da Bíblia Sagrada a nossa relação familiar produz edificação. A possibilidade para tanto, é quando empreendemos tempo para estar uns com os outros, crescendo e fortalecendo juntos.  Um cordão de três dobras não se rompe com facilidade.”  Ec 4:12

 

POUPANÇA EMOCIONAL                                                              

Pr. Álvaro Oliveira Lima

 

 
Eu e minha esposa, gostamos de ficar juntos, só nós dois. Agora que temos 38 anos de casados, as filhas criadas e casadas, já viajamos para alguns lugares  e temos outros para conhecer. Somos gratos porque Deus nos uniu e procuramos  colocar em prática todos os dias, em nosso relacionamento, os ensinamentos que encontramos nas Sagradas Escrituras.

Um dos versículos que gostamos de aplicar á nossa comunicação conjugal está em Tiago 1:19: “sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se”.

Nossas filhas não moram mais conosco. No entanto, toda vez que temos a oportunidade de estarmos juntos, passamos tempo em família e desfrutando da companhia uns dos outros, também com os genros.

Seja nos divertindo com algum passatempo, saboreando nossos pratos preferidos, visitando algum lugar, somos lembrados de que pertencemos uns aos outros e nos sentimos gratos a Deus por sua bondade para conosco. Ao Senhor Deus minha Gratidão!

Quando viajo à trabalho da convenção, a Lindalva e eu, permanecemos conectados e entramos em contato de maneira regular. É lógico que isso só acontece porque nós planejamos. Trata-se de um investimento que vale a pena para a saúde e a força de nosso casamento e do nosso maior patrimônio, a  Família.

O plano de Deus para o casamento se cumpre mais facilmente quando os casais usam um conceito chamado “Poupança emocional”. Ela é semelhante a qualquer poupança. Lembrando que só é possível sacar de uma poupança quando ela tem saldo. Todos sabemos o que acontece quando fazemos  mais saques do que depósitos. Acabamos no vermelho! De maneira que se deve tomar cuidado com o saque.

Essa metáfora  se aplica a seu relacionamento conjugal. Se a única coisa que você faz é tirar o que pode, sem contribuir primeiro para o bem-estar do seu cônjuge, não pode esperar conseguir algo positivo ou bom do seu casamento. De maneira que quando você é gentil com seu cônjuge, é como fazer  depósitos em uma poupança emocional. Quanto mais depósitos fizer, mais rico  será o seu relacionamento. Do contrário, a tentativa de retirar mais do que você deposita, o Levará a Falência.

Então, como você está se saindo nos depósitos da poupança emocional de seu cônjuge?

Você é bondoso e paciente?

Apoia, encoraja e perdoa com regularidade?

Ou é cínico, impaciente, crítico, exigente, difícil e ofensivo?

Elogia com frequência?    

Não importa o quanto seu casamento tem sido complicado. As coisas podem melhorar só depende de você, como:

 


Colocando em prática estes três princípios:

1.  EMPRIMIR EMOÇÕES NO TEMPO CERTO;

2.  NA CIRCUNSTÂNCIA CERTA E

3.  NA INTENSIDADE CERTA

 

Isso é inteligência Emocional, para relacionar consigo mesmo e com o próximo.

Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. Pv. 25:11

Ações diferentes produz resultados diferentes. Em vez de pensar no que você quer receber, comece a olhar para o casamento da perspectiva do que você pode dar. Então, observe a poupança emocional do seu cônjuge prosperar cada vez mais, até transbordar com a moeda de bem estar, felicidade e bondade.

Seis princípios, como se segue, podem ajudar qualquer casal a encontrar segurança emocional e proporcionar alegria no relacionamento conjugal. Além disso, os filhos e todos aqueles com quem convivem serão beneficiados pelo ambiente de paz e segurança que fluirá de você.

 PRIMEIRO PRINCÍPIO: NÃO ROTULAR SEU CASAMENTO

Se você deseja oferecer um ambiente de segurança emocional para seu cônjuge, pare de pensar que seu casamento é problemático. Em vez disso, dedique-se a planejar as mudanças necessárias nele. Gostamos de pedir as pessoas que se perguntem: “eu tenho um bom casamento com alguns momentos problemáticos ou tenho um casamento ruim com uns poucos momentos agradáveis?”

Trata-se da famoso Provérbio: “o copo está meio cheio ou meio vazio?”. Os casais dispostos a encontrar o bem em seu relacionamento e no cônjuge tem mais facilidade de resolver os conflitos e ter uma vivência mais satisfatória. Comece a acreditar que seu casamento vale a pena, então você e seu cônjuge começarão a agir para que isso se torne realidade.

 

SEGUNDO PRINCÍPIO: QUANDO VOCÊ É GENTIL COM SEU CÔNJUGE, ESTÁ FAZENDO DEPÓSITO NA CONTA BANCÁRIA EMOCIONAL DELE.

Em realidade, qualquer casamento pode mudar para melhor se o casal acreditar nele e estiver disposto a se comprometer com o fortalecimento de seus vínculos. A Palavra de deus declara: “tudo e possível ao que crê” (Marcos 9:23).

TERCEIRO PRINCÍPIO: APRENDA E PRATIQUE AS HABILIDADES DA COMUNICAÇAO

Pr. Álvaro Oliveira Lima

 

 
Isso pode parecer muito óbvio e instintivo. Mas a verdade é que não se trata de algo que é inato. Contudo nos comunicamos desde que nascemos, a maioria de nós desenvolveu métodos falhos ou inadequados de comunicação. Aprendemos a nos comunicar em nossa família e trazendo esses padrões – bons e ruins - para o seio familiar de origem ou com nossos amigos pode não dar certo no casamento, com o cônjuge. O marido e a esposa necessitam estar dispostos a fazer ajustes em seu estilo de comunicação e relacionamento, a fim de aumentar a qualidade da vida conjugal. De modo geral, a maioria das divergências acontece porque as pessoas estão mais dispostas a falar do que a ouvir as necessidades, vontades e mágoas do cônjuge. Casamento não é um debate.

Há diversos problemas no casamento que, de fato, não são problemas. Muitas questões podem ser resolvidas quando se toma tempo para ouvir e buscar compreensão mutua. Lembre-se do conselho de Tiago 1:19, sobre ser pronto em ouvir, mas lento em falar e se irar.

O perdão tem poder de cura, quando praticado ajuda no processo de curar. Ele faz você abrir mão da necessidade de vingar da outra pessoa. Também coloca você na posição de consertar o que está errado em seu casamento.

Invista tempo em descobrir o que seu cônjuge gosta, faça isso e continue  fazendo. Descubra o que ele não gosta e pare de fazer!

 Lembra que antes de casar, tanto o homem como a mulher costumavam tomar cuidado para se apresentar da melhor forma, ser o melhor namorado. Age da mesma forma no seu casamento! Descubra aquilo de que a outra pessoa gosta, a fim de fazê-la feliz, amada de verdade. Observem que, depois que passam a cerimônia matrimonial e a lua de mel, acham que não precisam mais fazer coisas especiais um pelo outro, é óbvio que essa mudança faz o cônjuge se sentir desvalorizado. É comum, ouvirmos muitos dizerem que se casaram com a pessoa errada. Na verdade, essa não é exatamente a questão. O problema é que cada um parou de ser a pessoa certa. E para inflamar mais, começam a irritar um ao outro, fazendo exatamente as coisas que sabem que desagradam o cônjuge.

Se os casais colocarem em prática a regra de ouro de Mateus 7:12, verão seu casamento literalmente florescer e se tornar prazeroso: “em tudo, façam aos outros o que vocês querem que eles lhes façam”.

QUARTO PRINCÍPIO PERDOE COM FREQUÊNCIA

No casamento, o mais íntimo dos relacionamentos, os cônjuges sofrem mágoas de vez em quando. Por isso, necessitam aprender a se perdoar mutuamente. Às vezes, um magoa o outro sem querer. Há ocasiões também em que as pessoas ferem as outras ao proferir ofensas e maldade, em retaliação pela dor que estão sentindo. Há injurias que são fáceis de ignorar, outras são mais difíceis de perdoar e há ainda aquelas que deixam cicatrizes profundas e duradouras na alma.

Pr. Álvaro Oliveira Lima

 

 
Perdoar alguém que lhe fez mal é a parte mais difícil de amar. Contudo, não dá para continuar amando de verdade sem fazer isso. Perdoar não é se tornar um capacho para ser pisado. Não é tornar o outro menos responsável por seus atos, nem simplesmente esquecer. De fato, o perdão ajuda no processo de cura. Ele faz você abrir mão da necessidade de punir a outra pessoa. Também coloca você na posição de conceder o dom do perdão a seu cônjuge.

Romanos 5:8 ensina: “Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores”

QUINTO PRINCÍPIO: RIA MUITO

“Rir é um excelente remédio”, diz o antigo provérbio. Isso ainda é verdade. Aliás, pesquisas científicas descobriram que o riso tem benefícios fisiológicos e neurológicos. Ele ajuda a reduzir o estresse, estimula o sistema imunológico, reduz a pressão sanguínea, une os canais e revigora o relacionamento.  Aconselhamos maridos e mulheres a encontrar motivos para rir e parar de se preocupar com coisas pequenas. Muitas questões que casais enfrentam não passam de diferenças normais. É possível aprender a rir até mesmo desses desentendimentos não intencionais. Provérbios 17:22 diz: “o coração alegre é bom remédio, mas o espírito abatido faz secar os ossos”.

SEXTO PRINCÍPIO: ORE

Foi Deus, o Criador, quem criou o casamento. Por isso e essencial que o Senhor esteja no centro do seu relacionamento conjugal. Mas não adianta dizer isso da boca para fora. É necessário manter comunhão significativa com Ele e reconhecer constantemente sua presença em meio às lutas da família. Peça a Deus que cure seu casamento e, então, espere o milagre. O Senhor “é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós” (Efésios 3:20). Também dizemos aos casais: se vocês acreditassem que Deus está presente enquanto conversam um com o outro, realmente diriam algumas das coisas que costumam dizer?

Em especial, se você pede a Deus todos os dias que perdoe seus pecados e derrame graça e misericórdia sobre sua vida, como será capaz de fazer menos por seu cônjuge?

Deus promete que, se o buscamos com humildade em oração, Ele nos ouvirá, perdoará e sarará nossas feridas (Crônicas 7:14).

CONCLUSÃO

Pr. Álvaro Oliveira Lima

 

 
O casamento é, ao mesmo tempo, extraordinário, maravilhoso e difícil. Extraordinário e maravilhoso porque é a primeira instituição de Deus na terra, também é projetado pelo criador para que provesse acolhimento e segurança emocional. Porque difícil? Por unir dois seres humanos diferentes, falhos, imperfeitos e egoístas, que parecem se tornar ainda mais falhos e egoísta depois de casados. Os casais precisam enfrentar essa realidade e trabalhar unidos como um time que tem por objetivo, vencer. Juntos, devem combater o inimigo que ameaça destruir a intimidade mutua e construir um ambiente de segurança e inteligência emocional submetendo totalmente à vontade do Soberano Senhor.

Pr. Antonio Carlos Guidi 

 

 



[1] Eric Metaxas entrevista Gabriele Kuby em seu livro, The Global Sexual Revolution , youtube.com, 3 de abril de 2018

[2]O Prêmio Nobel de Física 1932, nobelprize.org, acessado em 27 de abril de 2018.

[3] physics.ucla.edu/~moszkowski/histnucl/np30/heisjp.htm, acessado em 25 de agosto de 2018.

[4] Eric Metaxas entrevista Gabriele Kuby em seu livro, The Global Sexual Revolution , youtube.com, 3 de abril de 2018.

[5]

[6] Todas as referências são à primeira edição australiana, que está esgotada e foi recentemente substituída pela segunda edição.

[7] Veja a documentação em Cosner, L., Aborto: um direito indispensável ou violência contra a mulher? creation.com/abortsex, 6 de fevereiro de 2007

[8] É a classificação do gênero e sexo em duas formas distintas e opostas, tal como masculino ou feminino. É um tipo comum de sistemas de gênero. O termo descreve um sistema no qual a sociedade divide as pessoas entre homem e mulher, e determina para elas papéis sociais de gênero, identidades de gênero e atributos.

[9] utler, J., Gender Trouble: Feminism and the subversion of identity , Routledge, Nova York, 1999.

[10] Declaração Universal dos Direitos Humanos , ohchr.org, acessado em 11 de junho de 2018

[11] “ser humano certo”, é o um tipo de pessoa idealizado pela no moralidade, que se opõe a visão das Escrituras de família, homem e mulher, e valoriza todo tipo de imoralidade e perversão sexual.

[12] The Yogyakarta Principles, data.unaids.org

[13] Guia de um ativista para os princípios de Yogyakarta, ypinaction.org

[14] 'LGBTI' é uma abreviatura de 'lésbica, gay, bissexual, transexual e intersexual'. A abreviação muda constantemente à medida que novas variantes são adicionadas, portanto, '+' é comumente adicionado para fazer referência a outras variantes, como questionamento, queer, pansexual, dois-espíritos, andrógino e assexuado.

[15] Belien, P., Ex-dissidente soviético adverte para a ditadura da UE, The Brussels J. , fevereiro de 2006, brusselsjournal.com.

[16] Sites de pornografia recebem mais visitantes a cada mês do que Netflix, Amazon e Twitter combinados, Huffington Post, 5 de maio de 2013.

[17] Pulsão designa, em psicanálise, um impulso energético interno que direciona o comportamento do indivíduo. O comportamento gerado pelas pulsões diferencia-se daquele gerado por decisões, por ser aquele gerado por forças internas, inconscientes, alheias ao processo decisional.

[18] Herrath, F. e Sielert, U., Elterninformation, Lisa & Jan, Ein Aufklärungsbuch für Kinder und ihre Eltern , Beltz Verlag, Weinheim, 1991.

[19] Hauck, I., pai alemão foge, dá testemunho, hslda.org, fevereiro de 2016

[20] www.mercatornet.com/articles/view/gender_bending_let_me_count_the_ways#idc-cover, 2011

[21] Van Dijk MT, van Wingen GA, van Lammeren A., Blom RM, de Kwaasteniet BP, Scholte HS, Denys D. Base neural da propriedade de membros em indivíduos com transtorno de identidade de integridade corporal. PLoS One. 21 de agosto de 2013; 8 (8): e72212. doi: 10.1371 / journal.pone.0072212. PubMed PMID: 23991064; PubMed Central PMCID: PMC3749113.

[22] Sacks, O., The Man Who Mistook His Wife for a Hat (1985) Paperback, Touchstone Books, ISBN 0-684-85394-9.

Na verdade, vários autores citam o caso do século XVIII de um homem com xenomélia que obrigou um cirurgião a amputar sua perna sob a mira de uma arma. 6 , 7 Pessoas também adquirem delírios semelhantes após uma lesão cerebral, conforme descrito por Oliver Sacks em seu livro, “The Man Who Mistook His Wife For A Hat”.

[23] http://en.wikipedia.org/wiki/Paul_R._McHugh.

[24] http://www.firstthings.com/article/2009/02/surgical-sex--35

[25] http://www.firstthings.com/article/2009/02/surgical-sex--35

[26] http://www.oumedicine.com/urology/general-program-info/faculty/pediatric-urology/william-g-reine

[27] Extrofia cloacal' é um desvio embrionário que produz uma anormalidade grosseira da anatomia pélvica, de forma que a bexiga e a genitália ficam gravemente deformadas ao nascimento. O pênis masculino não se forma e a bexiga e o trato urinário não são separados distintamente do trato gastrointestinal. Mas crucial para o estudo de Reiner é o fato de que o desenvolvimento embrionário desses infelizes machos não é hormonalmente diferente do dos machos normais. Eles se desenvolvem dentro de um meio hormonal pré-natal típico masculino fornecido por seu cromossomo Y e por sua função testicular normal. Isso expõe esses embriões / fetos em crescimento ao hormônio masculino testosterona - exatamente como todos os homens no útero de suas mães.

[28] http://www.firstthings.com/article/2009/02/surgical-sex--35.

[29] Reiner WG, Gearhart JP. Identidade sexual discordante em alguns machos genéticos com extrofia cloacal atribuída ao sexo feminino no nascimento. N Engl J Med. 22 de janeiro de 2004; 350 (4): 333-41. PubMed PMID: 14736925; PubMed Central PMCID: PMC1421517.

[30] http://www.firstthings.com/article/2009/02/surgical-sex--35.

[31] http://www.nytimes.com/2005/05/31/science/31conv.html?pagewanted=all

[32]http://www.jhu.edu/jhumag/0900web/babes.html.

[33] Gregg Johnson, "The Biological Basis for Gender-Specific Behavior", em Recovering Biblical Manhood & Womanhood , John Piper e Wayne Grudem, eds. (Wheaton, Illinois: Crossway, 2006), pp. 282-284.

[34] sso não quer dizer que não haja exceções à regra. Os níveis hormonais variam e nem todo homem ou mulher exibe todas as características que o Dr. Johnson descreve. No entanto, de modo geral, essas diferenças são facilmente aparentes em homens e mulheres, e são baseadas em hormônios dados por Deus que se correlacionam com o gênero.

[35] Há muito mais que poderia ser dito sobre esse assunto, mas isso deve ser o suficiente para apresentá-lo aos problemas. Há uma série de grandes recursos disponíveis sobre o tema dos papéis de gênero e masculinidade e feminilidade bíblicas. John Piper e Wayne Grudem editaram uma série de ensaios no livro Recovering Biblical Manhood and Womanhood (Wheaton, Illinois: Crossway 2006).

https://www.desiringgod.org/books/whats-the-difference

[36] Os resultados parciais do estudo foram divulgados em 2007 e 2009, mas agora estão sendo publicados em uma revista revisada por pares, que seus autores esperam dar mais credibilidade para aqueles que o criticaram. O estudo foi publicado no Journal of Sex and Marital Therapy, Volume 37.

“Os resultados que relatamos em nosso estudo sugerem que a mudança definitivamente não é impossível, e provavelmente também não é incomum”, disse o co-autor Stanton L. Jones, psicólogo do Wheaton College, ao Baptist Press. “Isso não significa que a mudança seja fácil. Acreditamos que esses resultados devem ser levados em consideração como uma forma de respeitar a liberdade religiosa dos indivíduos”

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